"(...)
Amo teus dons puros, tua pele de pedra intacta,
tuas unhas oferecidas ao sol de teus dedos,
tua boca derramada por toda a alegria,
mas, para minha casa vizinha do abismo,
dá-me o atormentado sistema do silêncio,
o pavilhão do mar esquecido na areia."
(Pablo Neruda)
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