Eu sinto falta das minhas mãos.
Aquelas que escreviam frequentemente
Sobre tudo.
Especialmente sobre o amor, a vida.
Sobre como seria belo,
Sobre como seria leve...
Hoje, essas mesmas mãos estão ocupadas demais.
Estão a trabalhar atrás do sustento,
Do pão de cada dia,
Do teto e de tudo o mais.
Demasiadamente atarefadas...
Eu sinto falta das minhas mãos.
Então, farei com que voltem a escrever
Sobre tudo.
Especialmente sobre o amor, a vida.
Sobre como continua belo,
Sobre como continua leve...
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