Houve uma época em que eu acreditava que amores eram perfeitos, que o trabalho tinha que ser apenas divertido, que eu teria um milhão de amigos. Eu era um ser romântico e cheio de sonhos quase impossíveis.
Hoje eu sei que amores não tem que ser perfeitos, mas que a felicidade que encontramos na imperfeição de nossos amores, nos tornam pessoas melhores. Afinal, ratificando Oscar Wilde, "Não é o perfeito, mas o imperfeito, que precisa de amor."
Hoje eu descobri que o trabalho, além de divertido, deve vir com uma remuneração compatível com suas habilidades, com o reconhecimento por seus resultados, e deve desafiar você o tempo todo para não tornar-se monótono. Outra maravilhosa descoberta foi a de que nem sempre seu emprego precisa estar relacionado às suas expectativas da infância ou adolescência.
Hoje eu sei que ter meia dúzia de amigos leais é infinitamente mais recompensador do que estar rodeado de centenas de pessoas que não se interessam genuinamente por você, por seu bem-estar, pela sua vida. Sei também que manter essa meia dúzia de amigos bem próximos, cultivando esses relacionamentos dia-a-dia, pode ser, muitas vezes, complicado, mas vale todo o esforço, já que o amor que brota disso tudo é o mais sincero e belo do mundo.
Por fim, apesar de muitos conceitos terem mudado por conta da maturidade que os anos nos acrescentam, certos aspectos - essenciais da minha personalidade - continuam intactos: ainda sou um ser romântico e cheio de sonhos quase impossíveis.
Mudou o meu conceito de romantismo. Meus sonhos foram reinventados.
Tbm passo o tempo reinventado sonhos,ótimo texto Fabrício.
ResponderExcluirObrigado, Sadao.
ExcluirVolte sempre. =)
Olá. Tudo blz? Estive por aqui. Muito interessante o seu texto. Gostei. Apareça por lá. Abraços.
ResponderExcluirObrigado! Abraços!
ExcluirBelíssimo texto! Muito bem escrito e cheio de sensibilidade. Parabéns!
ResponderExcluirObrigado, Aline.
ExcluirSeja bem-vinda e volte sempre.
Abraços. =)